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Comandante fala sobre desafios em operações de resgate após caso de afogamento na Barragem

Apesar de todo o esforço das equipes de resgate, a tragédia resultou em mais uma vida perdida.

Foto: Eduardo Vicente / SulTV


O recente caso de afogamento na barragem do Arroio Duro, na região de Camaquã, trouxe novamente à tona a importância de respeitar as sinalizações e adotar medidas preventivas em locais não apropriados para banho. Apesar de todo o esforço das equipes de resgate, a tragédia resultou em mais uma vida perdida, reforçando a necessidade de conscientização sobre segurança.


Ao serem acionados por ocorrências como essa, as equipes de bombeiros enfrentam um cenário que desafia desde o início. “Na maioria das vezes, quando somos chamados, a vítima já submergiu. Isso torna a resposta ainda mais delicada”, explicou um representante do Corpo de Bombeiros de Camaquã.


Além da dificuldade no deslocamento até locais de difícil acesso, como a barragem, os bombeiros precisam avaliar a segurança do ambiente para evitar que uma equipe seja vítima durante o resgate. “Se o local é sinalizado como proibido para banho, é porque há riscos reais, como profundidade desconhecida, correntezas e obstáculos submersos”, destacou o sargento responsável pela a equipe.


Após a avaliação inicial, os bombeiros realizam buscas visuais e físicas, muitas vezes contando com o apoio de equipes especializadas em mergulho. Em algumas situações, como a descrita, as vítimas podem ser deslocadas pelas correntes, o que exige estratégias criteriosas de buscas.


Confira a entrevista completa:


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